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Domingo, 30 de junho de 2024

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará um compromisso dos norte-americanos de comprar 500 milhões de doses adicionais de vacina contra Covid-19 para doar a outros países

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará um compromisso dos norte-americanos de comprar 500 milhões de doses adicionais de vacina contra Covid-19 para doar a outros países

22 de set 2021 - 16h:29 Créditos: DAIANE SCHUINDT
Crédito: Assessoria

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará um compromisso dos norte-americanos de comprar 500 milhões de doses adicionais de vacina contra Covid-19 para doar a outros países


Vacinas da Pfizer e da BioNTech serão feitas nos EUA e enviadas para países de renda baixa e média mais baixa a partir de janeiro, disse um dirigente de governo norte-americano, antes do anúncio oficial.


Haverá um encontro de cúpula nesta quarta-feira (22) em que Biden deve pedir a outros líderes para tomar mais ações para conter a pandemia.


Com a promessa, Biden espera mostrar que está liderando pelo exemplo. No total, os EUA vão doar ao resto do mundo mais de 1,1 bilhão de doses.


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Para cada dose que os EUA administraram no país até este ano, três serão doadas a outros países, disse o dirigente de governo a repórteres. Uma fonte a par do tema disse que o governo pagará cerca de US$ 7 (R$ 36,8) por dose.

Em junho, o governo Biden concordou em comprar e doar 500 milhões de doses da vacina. Pelos termos daquele contrato, os EUA pagarão a Pfizer e BioNTech cerca de US$ 3,5 bilhões (R$ 18,4 bilhões), ou US$ 7 por dose.

O país é criticado por planejar doses de reforço para vacinar totalmente os norte-americanos enquanto milhões de pessoas de todo o mundo ainda não têm acesso às vacinas.


Doação da Espanha



O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, afirmou nesta quarta-feira que o país vai doar 15 milhões de doses. Metade do lote será enviado para a África subsaariana, e a outra metade, para a América Latina e Caribe.


O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, repreendeu líderes mundiais na terça-feira por causa da distribuição desigual de vacinas contra Covid-19, descrevendo-a como uma "obscenidade" e dando ao mundo uma "nota F em ética".


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