Hoje (22) o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, falou que o auxílio emergencial para 2021 está descartado.
"Mais que uma âncora fiscal, o teto de gastos é super âncora fiscal, temos que seguir", afirmou, em seminário virtual promovido pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
O secretário ainda ressaltou que o teto de gastos emergenciais é de R$ 607 bilhões e aproximadamente R$ 320 bilhões ao auxílio.
"É importante destacar que esse gasto está contido em 2020, e não passará para 2021", completou.
Waldery citou que a DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) começou 2019 em 76,4% do PIB (Produto Interno Bruto), caindo para 75,8% ao fim do mesmo ano.
"Pode ter sido uma redução pequena, mas foi uma sinalização gigantesca. Com as medidas necessárias em 2020, porém, nossa estimativa para esse ano é um pouco menor que 94%", reiterou.