
Morto nesta quarta-feira (21) por complicações causadas pela Covid-19, o médico João Pedro Rodrigues Feitosa, 28 anos, voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, não recebeu a dose da vacina e sim a substância usada como placebo.
A informação foi apurada pela reportagem junto a fontes ligadas ao estudo internacional e que não se identificam em função de obrigações legais.
Por conta do sigilo legal, nem o laboratório e nem os centros responsáveis pelos testes informam oficialmente se o voluntário recebeu o placebo ou não.