No chão, apagadas, oculta por árvores, atropelada. A dura vida das placas em Campo Grande, seja de sinalização viária ou nome de ruas, pode ser testemunhada percorrendo poucos trechos da cidade.
No Jardim dos Estados, o cruzamento das ruas Rio Grande do Sul com a 15 de Novembro exibe placas apagadas. Em tempos de deslocamento direcionado principalmente por GPS, as placas das ruas até perderam a predominância, mas não exime o poder público de mantê-las legíveis.
Na Avenida Fernando Corrêa da Costa com a Rua 13 de Maio, a placa, aparentemente atropelada, surge tombada. No cruzamento das ruas Izidoro Grinfelder e Engenheiro Frontin, no Bairro São Francisco, a placa de Pare está caída na calçada, a poucos metros do Pare inscrito no asfalto e já bastante apagado.
Já na Rua Ceará, perto da esquina com a Avenida da Capital, a placa indicativa da proibição de estacionar foi encoberta pela vegetação. Para ser avistada, é preciso parar, descer do veículo e chegar bem perto do poste.
A reportagem do Campo Grande News solicitou dados à prefeitura de Campo Grande sobre a manutenção das placas de sinalização viária e custos com o vandalismo, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.