De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, esse ano a conta ficará mais cara em 13%, desde 2018 ela não fica tão alta assim.
Esse percentual cairia para 8% com a devolução aos consumidores de uma parte dos R$ 50 bilhões em impostos cobrados a mais nas contas de luz nos últimos anos.
No sábado (20), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai "meter o dedo na energia elétrica". Segundo ele, isso é "outro problema" do país. Ele deu a declaração um dia depois de anunciar a troca do presidente da Petrobras, em meio a pressões geradas por seguidos aumentos no preço dos combustíveis.
Esse reajuste viria em uma época em que o Brasil ainda está sofrendo com a pandemia do coronavírus e um forte reflexo sobre isso é na economia.
“[O aumento médio de 8%] ainda é alto. Então a gente tem que encontrar medidas adicionais também para trabalhar esses 8%”, disse Pepitone, diretor geral da agência.
"Estamos avaliando neste momento quais seriam essas opções, mas estamos buscando medidas neste sentido".