Para este primeiro semestre está disponível R$ 12 bilhões do crédito do custeio do agronegócio. Em dezembro do ano passado foram R$ 8 bilhões contratados.
“Nós temos R$ 12 bilhões para o semestre atual e já emprestamos mais de R$ 8 bilhões. Isso para a safra que começa no meio de 2021, ou seja, já antecipamos, isso é um recorde na Caixa Econômica Federal. Eram, antes, R$ 3 bilhões, então nós já temos quatro vezes mais que a carteira anterior”, afirmou a caixa econômica federal.
Os recursos são para financiar todas as produções, como por exemplo, de soja, milho, algodão, feijão, mandioca e café, assim como também as atividades de pecuária.
No Pronamp, as linhas de custeio e de investimento permitem financiar tanto despesas inerentes ao ciclo produtivo, quanto ações de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e a realização de serviços relacionados à melhoria da atividade agropecuária na propriedade.
Além disso, podem viabilizar a aquisição de bens ou serviços cuja utilização se estenda por vários períodos de produção. A taxa parte de 4% ao ano e varia de acordo com o empreendimento financiado.
“O agro brasileiro cresceu muito e nós precisamos de mais bancos chegando”, ressaltou a ministra da agricultura, Tereza Cristina.
Até o final do ano que vem a meta é ampliar para R$ 40 bilhões a carteira anual de crédito agrícola.