
Na sexta-feira (21), Adriana da silva Rolon, de 38 anos, paratleta morreu por complicações do coronavírus.
Ela era conhecida como Dryka e representava a Associação Driblando as Diferenças (ADD/MS), em competições estaduais, regionais e por todo o país.
Drika participava de eventos esportivos organizados pela Fundação de Esporte do Estado (Fundesporte). Ela era um destaque para todo o estado de Mato Grosso do Sul.
A mulher estava internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e já havia superado o vírus.
Segundo informações de familiares e amigos, ela não resistiu a uma infecção bacteriana na corrente sanguínea, o que provocou uma parada cardiorrespiratória.
“Neste momento de extrema dor, toda a equipe de servidores da Fundesporte solidariza-se e manifesta apoio à família, colegas e amigos, com os mais sinceros sentimentos. Adriana Rolon deixará, sem dúvidas, muitas saudades e será sempre lembrada, com muito carinho, por seus feitos no esporte paralímpico, servindo de exemplo para muitos atletas na atualidade e também no futuro”, ressalta a nota de pesar da Fundação.