O conselho do Twitter aceitou a proposta de compra da rede social pelo bilionário Elon Musk. A estimativa é que a oferta final seja um pouco maior que a primeira feita pelo bilionário, e gira em torno de R$ 214 bilhões (US$ 44 bilhões.).
No dia 15, o conselho da empresa deu a entender que tentaria resistir às ofertas de Musk. O plano era reduzir "a probabilidade de qualquer entidade, pessoa ou grupo obter o controle do Twitter por meio da acumulação [de títulos] do mercado aberto, sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle adequado", disse a entidade, em um comunicado.
Essa cláusula, também conhecida como "pílula de veneno" no jargão do mercado financeiro, seria ativada caso um acionista adquira mais de 15% das ações da empresa sem a autorização do conselho.
Anteriormente, o bilionário comprou 9% de ações da empresa, o que o tornou o maior acionista da rede, e depois rejeitou o convite para ingressar no conselho diretor da empresa — a entrada no conselho o impediria de comprar mais de 14,9% de ações por um período de dois anos.
No início de abril, Musk havia anunciado uma série de mudanças significativas no funcionamento da rede social, sem dar detalhes do que pretendia. Em uma enquete no perfil pessoal, Musk chegou a sugerir o lançamento da função de editar tuítes.
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Nem todo mundo que tem perfil nas redes sociais deseja acumular uma multidão de seguidores. Algumas pessoas preferem usar essas plataformas para se informar, se divertir e manter contato com amigos próximos e familiares, por exemplo, mas só isso.