
“Tem muita gente que não quer que eu seja candidato”, assim começou o papo do ex-governador André Puccinelli na última segunda-feira (23) no programa Papo Reto do Jornal Top Mídia News onde confirmou que é pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul.
Quando a pauta foi antigos passos do MDB-MS, Puccinelli, num tom moderado, pediu a Vinícius que não usasse o termo “brochada” em referência a recusa de disputar eleição para o governo mencionando a Senadora Simone Tebet, em outra ocasião.
Sem pendências com a justiça foi reto ao afirmar: “Não tenho condenação nenhuma, não sou inelegível os adversários que tenham medo sou pré-candidato”.
E não recuou, muito menos fugiu do assunto, contrapondo todo seu cuidado administrativo na execução e orçamento de obras.
“Aqueles que falam que todo dinheiro do aquário poderia ser usado na saúde educação, não sabem do que estão falando, porque aquele dinheiro era de compensação ambiental e compensação ambiental só pode ser aplicado nesses projetos. Por birra, por má fé, por burrice não quiseram terminar. O governo atual disse que ia terminar, espero que termine. “, explicou André.
André a favor de Bolsonaro?
“Eu avalio que o Bolsonaro fala demais. Convivi com ele por dois anos, Bolsonaro é um cara teimoso. Não é corrupto. Só que fala muito. Eu quando falava muito meu pai batia com vara de marmelo. Bolsonaro, dá uma surra de vara de marmelo nos seus filhos. Bolsonaro fala um pouquinho menos. Porque eu sofro com a vontade que você tem de salvar o Brasil, mas só fala bobagem”.
Adversários sim, inimigos não
André falou dos seus adversários na corrida para o governo de Mato Grosso do Sul, que encara a disputa de forma saudável. Lamentou o cenário das fake news e chegou a afirmar que não duvida que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o prefeito Marquinhos Trad (PSD) sejam vítimas de mentiras.
Mantendo o tom, afirmou que sua equipe preza por uma campanha limpa, que não fará uso de mentiras para atacar a integridade de ninguém.
E o Trad?
“Eu sou adversário do Marcos Trad, acho que ele tá fazendo um razoável pra bom trabalho”, disse André.
Ditadura no Brasil?
“Se eu tivesse que dizer que tem uma chance é 1 em 1 bilhão”
E no final do programa? O André entregou uma versão menor, mas que com certeza vai deixar a contemplada com muita felicidade, de um aquário. E ele garantiu que se eleito, ainda no caso do aquário não ter terminado, ele dá um jeito e faz.
Fonte: A onça.