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Domingo, 22 de dezembro de 2024

Guedes diz que para prorrogar o auxílio emergencial precisa congelar algumas verbas

Como da segurança e da educação

26 de jan 2021 - 14h:23 Créditos: Roberta Ferreira
Crédito: Divulgação

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a falar do auxílio emergencial aos mais vulneráveis, concedido no ano passado, ao fim do que chamou de “aumento automático” para educação, segurança e salários de funcionários públicos.  

"Quer criar o auxílio emergencial de novo, tem que ter muito cuidado, pensa bastante. Porque se fizer isso não pode ter aumento automático de verbas para educação, para segurança pública, porque a prioridade passou a ser absoluta (para o auxílio)", disse o ministro, em evento, ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

Essa não é a primeira vez que o ministro ou integrantes de sua equipe sugerem cortar gastos para ampliar programas sociais.  

No ano passado, durante as negociações para a criação do chamado Renda Brasil, o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, concedeu entrevistas nas quais defendeu congelar aposentadorias para criar o benefício sem desrespeitar regras fiscais.  

A ideia, no entanto, foi vetada por Bolsonaro, que ameaçou dar um "cartão vermelho" ao autor da ideia.  


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