Crédito: Divulgação O ex-major, Sérgio Roberto de Carvalho, comprou uma empresa aérea, pois na Operação Intreprise, ele fugiu em seu avião particular.
Um pouco antes de sua fuga foi deixado para trás, 11 milhões de euros, ou seja, uma quantia de R$ 73 milhões de reais. Ele deixou o dinheiro dentro de malas, que ficaram escondidos em uma van, na garagem de um prédio, em Lisboa.
A empresa área ficava aproximadamente 40 quilômetros de distância de Lisboa. E com isso se tornou o maior narcotraficante da Europa.
Sérgio morava em uma mansão que foi avaliada em R$ 15 milhões e usava documentos falsos. Era na região de Málaga, Marbella.
O ex-major se sustentava com o dinheiro do tráfico e comandava seis núcleos do esquema criminoso.
Em São Paulo, na cidade de São José do Rio Preto, o procurado era responsável por aeronaves e transportes de cocaína.
Policiais de Portugal estão investigando se o homem tem alguma coisa a ver com uma empresa aérea de Táxi Omni Aviação, pois onde foram encontrados 578 quilos de cocaína, no último dia 9, em Salvador, na Bahia.
Sérgio também teria comprado a Airjetsul, que também opera em Cascais, a partir do aeródromo de Tires, com a finalidade de usar os jatos da companhia no transporte de droga para a Europa, África e Ásia.
