Foi liberado pelo Ministério da Agricultura mais 67 agrotóxicos para os agricultores usar nas lavouras.
Deste total, um tem origem química, dois tem origem biológica e três contem ingredientes ativos, que não eram registrados no Brasil.
Um defensivo chamado de Adengo é registrado pela Bayer. Ele é feito a base de Tiencarbazona e Isoxaflutol, que permitem o controle de plantas daninhas, tanto de folha estreita quanto de folha larga, na cultura do milho.
De acordo com informações, ela é classificada pelo IBAMA um produto muito perigoso para o meio ambiente. A Anvisa informou que é uma substância improvável de causar danos agudo.
Os produtos biológicos são recomendados para o controle da fusariose, uma doença causada por um fungo chamado “Fasarium solani”. Esta doença provoca o apodrecimento das raízes das plantas e pode atingir diferentes culturas.
Com estes compostos, também é possível combater a Meloidogyne incógnita, um nematoide que ao se hospedar nas raízes das plantas gera, ao seu redor, uma massa causando protuberâncias que fazem com que as raízes se pareçam com galhas.
Segundo nota do Ministério, “todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais”.