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Sábado, 19 de outubro de 2024

Justiça nega novo teste de DNA a mulher que alegava ser filha de Pelé e arquiva processo

Juíza considerou que os dois exames realizados por Maria do Socorro Azevedo com dois filhos de Pelé excluem a possibilidade de paternidade. A decisão foi tomada em 1ª instância e, portanto, cabe recurso.

27 de mar 2024 - 09h:06 Créditos: g1
Crédito: Pelé morreu aos 82 anos, em São Paulo (SP) — Foto: Divulgação

A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação de investigação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo contra Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. A mulher alega ser filha do Rei do Futebol, mas, após exames de DNA realizados em dois laboratórios concluírem a exclusão do vínculo familiar, a juíza Fernanda Regina Balbi Lombardi decidiu em 1ª instância pelo arquivamento do processo. Ainda cabe recurso.

No documento obtido nesta quarta-feira (27), a juíza da 1ª Vara da Família e Sucessões ressaltou que o teste realizado com o material genético do filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, deu negativo, enquanto o da irmã Flávia Kurtz Arantes do Nascimento foi parcialmente inconclusivo. Diante do cenário, a magistrada considerou desnecessária a realização de um novo exame de DNA.

"Uma vez que o conjunto probatório existente nos autos mostra-se suficientemente robusto para comprovar a inexistência do vínculo biológico", disse a juíza.

Além disso, a juíza apontou na sentença, na última segunda (25), extinto o processo. Isso significa o arquivamento dele. Ela determinou, ainda, que Maria do Socorro pague as custas e despesas processuais, afora os honorários advocatícios.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Maria do Socorro Azevedo, mas não obteve retorno.

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