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Quinta, 21 de novembro de 2024

Ministra Damares cumpre agenda em Dourados na tarde desta sexta-feira

Ela irá participar da apresentação do Plano de Ação de Defesa das Garantias de Direitos das Crianças e Jovens Indígenas

28 de jan 2022 - 13h:00 Créditos: Enfoque MS
Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Cumprindo agenda, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Danares Alves, estará na tarde desta sexta-feira (28) em Dourados, onde  participará da apresentação do Plano de Ação de Defesa das Garantias de Direitos das Crianças e Jovens Indígenas, com a  implantação do projeto piloto do governo federal que será executado na reserva indígena, voltado para as crianças.

O anúncio da visita foi feito por Damares, durante uma videoconferência realizada ontem (27), com o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja e a secretária estadual de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho, Elisa Nobre.

As primeiras informações são de que o programa será realizado de início em comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul, em Dourados na aldeia Guarani Kaiowá, no Mato Grosso, aldeia de Xavantes e em Roraima, aldeia de Yanomami.

A programação da ministra inicia com uma visita no período da manhã na Barra do Garça no Mato Grosso e durante a tarde participa do evento em Dourados. “Vamos com representantes de quatro Ministérios para apresentar o plano de trabalho de enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes de povos tradicionais”, anunciou.

O encontro contará com a participação de representantes do governo do Mato Grosso do Sul, do município e chefes de comunidades indígenas da região, previsto para ter início as 15h30,  na Unigran (Centro Universitário da Grande Dourados), localizada na Rua Balbina de Matos, número 2121, Jardim Universitário.

O projeto

O projeto será desenvolvido pelo PNEVCA (Programa Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes), instituído em 2020.

Oito ministérios deverão devem atuar em parceria com o Estado na promoção de ações voltadas para o esporte, saúde, educação, cidadania e direitos humanos.

O projeto também prevê que no prazo de 12 meses (um ano), sejam levantados indicadores para construir o plano nacional de enfrentamento à violência contra a criança e ao adolescente indígena.

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