A Microsoft apresentou na última quinta-feira (24) o Windows 11, a nova versão do sistema operacional para computadores.
Embora não tenha revelado uma data específica para o lançamento, a empresa já deu detalhes sobre os requisitos mínimos que os PCs precisarão atender para rodar a novidade.
Entre as exigências está um chip de segurança chamado TPM 2.0 (Trusted Platform Module, ou Módulo de Plataforma Confiável).
Esse componente é um processador de segurança de dados, relacionado com criptografia. A criptografia é um mecanismo que embaralha informações e só permite acesso a elas com determinadas chaves.
O TPM armazena essas chaves de criptografia e pode detectar mudanças de software. Caso isso aconteça, ele gera sinais que o computador pode usar para conter possíveis danos.
Segundo a Microsoft, o chip TPM registra informações de inicialização do sistema e confere a integridade do software, por exemplo. Na prática, ele pode impedir que programas maliciosos consigam driblar funções de segurança.
O TPM pode ser um componente na placa-mãe, integrado a outra peça do computador, ou presente no firmware (um conjunto de instruções programadas diretamente no hardware). O padrão 2.0 foi lançado em 2014.