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Sábado, 20 de abril de 2024

Dona Florinda entra na Justiça para que 'Chaves' volte a ser exibido na TV

Questionada pelos fãs, a artista de 73 anos revelou que entrou numa briga judicial por causa do assunto.

29 de mar 2022 - 13h:56 Créditos: MS Notícias
Crédito: Reprodução

Por causa de uma decisão dos filhos de Roberto Bolaños (1929-2014), as séries Chaves e Chapolin deixaram de ser exibidas nas programações de TV ao redor do mundo no ano passado. Além dos fãs, uma pessoa em especial ficou insatisfeita com a situação: Florinda Meza, atriz e viúva do criador do universo de Chespirito.

Em publicação recente no Twitter, a intérprete de Dona Florinda na vila do Chaves disse que não se conforma com “Chaves” fora da TV e dos streamings. “Meu coração de Chapolin está triste, porque a série do ‘Chaves’ não é exibida nas TVs do mundo, tão necessitadas de risos e alegrias”, disse.

Questionada pelos fãs, a artista de 73 anos revelou que entrou numa briga judicial por causa do assunto. “Se dependesse de mim, o show jamais teria saído de exibição. É por isso que estou gastando meu dinheiro em uma batalha legal, para que a vontade do meu Rober seja respeitada e o programa volte para as telas”, complementou.

O relacionamento dos astros teve início durante os anos aúreos de Chapolin, na década de 1970. Na época, o intérprete de Chaves ainda era casado com Graciela Fernández, com quem teve seis filhos. O humorista deixou a esposa para ficar com a colega de elenco, mas eles só se casaram em 2004. Florida e Roberto permaneceram juntos até a morte dele, em 2014.

Em 2020, os filhos de Roberto Bolaños entraram em colisão com a Televisa, emissora mexicana responsável por vender “Chaves” para todo o mundo. Enquanto o canal detém os direitos dos programas, os herdeiros do humorista têm os direitos de exploração comercial dos personagens.

Até o momento, o imbróglio continua, e as séries que acompanharam diferentes gerações de brasileiros seguem fora das TVs. Florinda Meza foi excluída das negociações com a Televisa e, por isso, pede na Justiça o direito de opinar sobre os direitos de exploração do universo criado por Bolaños.

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