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Domingo, 09 de novembro de 2025

Guarda municipal suspeito de espancar ex-namorada é preso.

Contra o servidor público havia um mandando de prisão preventiva em aberto; ele foi preso na casa que morava.

30 de jun 2023 - 09h:48 Créditos: CG news
Crédito: Divulgação

O guarda civil metropolitano Valci Picon, 51 anos, suspeito de espancar a ex-namorada no meio da rua, foi preso nesta quinta-feira (29), no Jardim Los Angeles, em Campo Grande. O servidor foi afastado de suas funções preventivamente, por 60 dias.

Contra o servidor público havia um mandando de prisão preventiva em aberto. Ele foi preso por volta das 21h, na casa onde mora. O guarda não aceitava o fim do relacionamento com a vítima e passou a ameaçá-la.

Vídeo gravado por vizinhos da vítima mostra a mulher sendo agredida no meio da rua. O caso está sob investigação da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

Quando a denúncia chegou até o Campo Grande News, a reportagem entrou em contato com Valci por telefone. Ele disse que iria falar, mas antes conversaria com o advogado e depois não atendeu mais as ligações, nem entrou em contato. Nesta sexta-feira (30), o advogado que responde pelo sindicato dos guardas municipais foi procurado e informou que não tem conhecimento da prisão do servidor e que é responsável somente pelo processo administrativo disciplinar que ele responderá na corporação.

“Como assessor jurídico do sindicato, nós promovemos a defesa dos servidores em matéria disciplinar administrativa, em relação aos fatos que são apurados desses procedimentos da corregedoria, da guarda municipal. Fatos que são apurados em outras esferas e que sejam pertinentes a vida privada dos servidores, nós podemos ou não atuar, a depender de tratativas com o assistido. A minha competência vai até o limite dessa esfera de atuação, voltada aos procedimentos disciplinares”, explicou Márcio Almeida. 


Agressões - Segundo a vítima, que terá o nome preservado pela reportagem, o relacionamento do casal durou apenas três meses. Eles se conheceram há cerca de dois anos, em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Capital, onde trabalhavam. 

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