
No próximo domingo (2), 1,9 milhão de eleitores sul-mato-grossenses vão às urnas definir o presidente, governador, senador, deputados estaduais e deputados federais, que exercerão mandatos pelos próximos quatro anos (2023-2026).
A data exige alguns cuidados incluídos nas normas respectivas à votação, impostas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diferentemente de eleições passadas, no domingo (2), por exemplo, a panfletagem – meio de propagar candidatos que emporcalham ruas e avenidas, principalmente as que ficam perto de colégios eleitorais – não será permitida.
As urnas ficam disponíveis aos eleitores das 7h às 16h pelo horário de Mato Grosso do Sul, um recuo de uma hora em comparação com os pleitos anteriores.
Pela regra eleitoral o eleitor que promover uma manifestação, desde que silenciosa e individual, como uso de adesivos, bandeiras, camisetas ou broches, não será importunado, ou seja, ele pode fazer isso.
Já quem for flagrado praticando boca de urna poderá sofrer sansões, como pena de detenção de até um ano, e ainda ter de prestar serviços à comunidade e pagar multa que pode alcançar uma soma, de até R$ 15 mil.
O eleitor pode, também, entrar na sala de votação levando consigo uma colinha com os dados de seus candidatos, já que ele não poderá mexer no celular para a consulta já perto da urna eletrônica.
Poderá também em caso de não estar com o título de eleitor em mãos, utilizar o aplicativo e-titulo no momento da votação.
O porte de armas de fogo está censurado, ou seja, proibido em uma distância de até 100 metros dos locais de votação.
A norma, que será imposta 48 horas antes da eleição e se arrastará até 24 horas após o término do pleito, vale para quem tem porte de arma e também para civis e policiais que não estejam cumprindo expediente no domingo.