
No último domingo (30), a Coreia do Sul e o Japão, no entanto, condenaram a ação como uma ameaça à segurança regional.
O presidente sul-coreano Moon Jae-in afirmou que o último lançamento deixa Pyongyang mais perto de eliminar totalmente uma moratória autoimposta de seus mísseis balísticos intercontinentais de maior alcance que havia anunciado em 2018. O líder norte-coreano Kim Jong-un, no entanto, diz que não está mais vinculado à medida.
Washington compartilhou as preocupações de Seul neste domingo, quando um alto funcionário dos EUA declarou que essas últimas ações eram um meio de citar um “aumento da pressão”.
O lançamento deste domingo foi o sétimo teste de mísseis da Coreia do Norte apenas em janeiro, tornando-o um dos meses mais movimentados de todos os tempos para o programa de mísseis do país.