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Quinta, 28 de março de 2024

Jovem é preso injustamente. A justiça negou por duas vezes sua soltura

O jovem estava trabalhando como mototáxi, levava um cliente na garupa, quando foi abordado e preso.

31 de jul 2021 - 12h:40 Créditos: Linckon Lopes
Crédito: Divulgação

Max foi abordado por policiais e preso acusado de um roubo de uma pulseira e um colar em Santana do Paraíso. Ele estava trabalhando como mototáxi, levava um cliente na garupa e, no bolso, o dinheiro do dia de trabalho e o de uma empresa que prestava serviço no momento.

A polícia diz que ele estava com a roupa do autor do crime (calça jeans e jaqueta preta) e uma moto de cor escura. A vítima diz que o reconheceu, mesmo o assaltante tendo realizado o crime de capacete.

O boletim de ocorrência que diz que o autor era um homem negro, e  com cerca de 1,80 de altura, sendo que Max mede cerca de 1,60. Após sua prisão, os vizinhos e comerciantes do Bairro Parque Caravelas, onde ele mora, fizeram protesto e reforçaram sua inocência e integridade.

A justiça já negou por duas vezes a sua soltura e ele segue preso mesmo sem nenhuma prova contra ele e mesmo com muitas provas que ele estava trabalhando no momento do crime.


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