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Sábado, 13 de setembro de 2025

Marido mata a mulher e diz a família que se arrependeu

Ela foi morta a facadas

31 de out 2020 - 15h:07 Créditos: Roberta Ferreira
Crédito: Divulgação

Na ultima terça-feira (27), em Uberaba – MG a cantora Franciene Costa Simione Dourado de Oliveira, 36 anos, foi morta com facadas. O marido dela confessou o crime, ele Haia fugido e só apareceu dois dias depois, se apresentou a polícia e está solto.

"Dar quatro facadas na pessoa que você diz que ama e fugir não tem explicação. Não tem como aceitar que depois disso tudo ele ainda está em liberdade. A gente só pede justiça", disse ao Uol a analista contábil Dayane Simione, 25, irmã da vítima.

De acordo com a irmã de Franciene que trocou mensagem com o homem, ele assumiu o crime e pediu perdão.  

O casal tem um filho e Dayane questionou o suspeito, de porque ele fez isso, o cunhado respondeu que não foi intenção dele e que está arrependido.  

"Me perdoem, nunca foi minha intenção, morri junto com ela. Foi impulso do momento, nunca quis fazer isso. Eu a amava, destruí a vida dela, a de vocês e a minha. Estou sem chão, não sei o que fazer, me perdoe. Eu não fugi, só não sei como encarar a situação, me perdoe, pelo amor de Deus, me perdoe", diz ele na mensagem.

O casal estava junto há 13 anos e tinha um filho de 7. A criança ouviu o crime de casa - estava no quarto quando os pais começaram a discutir e Franciene foi morta. O suspeito levou o filho para a casa de um parente após o crime e depois ligou para um advogado dizendo que Franciene caiu e bateu a cabeça durante uma briga. O defensor chamou o socorro, mas no local Franciene já foi encontrada morta a facadas. Dois dias depois, o marido se apresentou à polícia. Sem flagrante, não ficou preso e responde em liberdade. Segundo a família, o casal tinha relacionamento tumultuado e Franciene já havia sido agredida pelo marido. Ela se mudou para Uberaba para buscar se afastar do companheiro, diz a irmã. "Há um ano e meio ela se mudou para Minas Gerais, mas ele foi atrás dela e ela acabou reatando a relação. Ela sempre me ligava dizendo que ele estava agressivo e eu pedia para ela voltar para casa. Mas a mulher nunca acredita que o homem é capaz de matá-la", lamenta.

 

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